Contos dos Irmãos Grimm

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 Aiya, mell meldë mellon! Como vão, amigos? Baixei The Sims 4 e fiquei, tipo, desde as 6h jogando, haha. Claro, tive que pausar, teve uns problemas, fui comer e tal, mas ainda passei umas três horas jogando. E ainda li mais um capítulo de A Menina Submersa. Já estou praticamente no fim, e, cara, que livro intenso! Tô adorando até agora.

 Bem, hoje eu trago para vocês três contos dos Irmãos Grimm. Muitas pessoas conhecem eles, e eu adoro suas histórias. Necessito urgentemente do livro de contos dele. Os irmãos criaram vários contos famosos, que inclusive foram adaptados pela Disney, como a Cinderela e a Branca de Neve. Continue lendo e veja essa seleção de contos que eu achei no Grimm Stories.

 João e Maria: "Às margens de uma extensa mata existia, há muito tempo, uma cabana pobre, feita de troncos de árvore, na qual morava um lenhador com sua segunda esposa e seus dois filhinhos, nascidos do primeiro casamento. O garoto chamava-se João e a menina, Maria. A vida sempre fora difícil na casa do lenhador, mas naquela época as coisas haviam piorado ainda mais: não havia comida para todos.

- Minha mulher, o que será de nós? Acabaremos todos por morrer de necessidade. E as crianças serão as primeiras.

- Há uma solução… - disse a madrasta, que era muito malvada - Amanhã daremos a João e Maria um pedaço de pão, depois os levaremos à mata e lá os abandonaremos.

 O lenhador não queria nem ouvir falar de um plano tão cruel, mas a mulher, esperta e insistente, conseguiu convencê-lo. No aposento ao lado, as duas crianças tinham escutado tudo, e Maria desatou a chorar.

- Não chore - tranquilizou-a o irmão - Tenho uma ideia.

 Esperou que os pais estivessem dormindo, saiu da cabana, catou um punhado de pedrinhas brancas que brilhavam ao clarão da lua e as escondeu no bolso. Depois voltou para a cama. No dia seguinte, ao amanhecer, a madrasta acordou as crianças. As crianças foram com o pai e a madrasta cortar lenha na floresta e lá foram abandonadas. João havia marcado o caminho com as pedrinhas e, ao anoitecer, conseguiram voltar para casa. O pai ficou contente, mas a madrasta, não. Mandou-os dormir e trancou a porta do quarto. Como era malvada, ela planejou levá-los ainda mais longe no dia seguinte. João ouviu a madrasta novamente convencendo o pai a abandoná-los, mas desta vez não conseguiu sair do quarto para apanhar as pedrinhas, pois sua madrasta havia trancado a porta. Maria desesperada só chorava. João pediu-lhe para ficar calma e ter fé em Deus. Antes de saírem para o passeio, receberam para comer um pedaço de pão velho. João, em vez de comer o pão, guardou-o. Ao caminhar para a floresta, João jogava as migalhas de pão no chão, para marcar o caminho da volta. Chegando a uma clareira, a madrasta ordenou que esperassem até que ela colhesse algumas frutas, por ali. Mas eles esperaram em vão. Ela os tinha abandonado mesmo!

- Não chore Maria - disse João - Agora, só temos é que seguir a trilha que eu fiz até aqui e ela está toda marcada com as migalhas do pão.

Só que os passarinhos tinham comido todas as migalhas de pão deixadas no caminho.

 As crianças andaram muito até que chegaram a uma casinha toda feita com chocolate, biscoitos e doces. Famintos, correram e começaram a comer. De repente, apareceu uma velhinha, dizendo: 

- Entrem, entrem, entrem, que lá dentro tem muito mais para vocês.

 Mas a velhinha era uma bruxa que os deixou comer bastante até cair no sono em confortáveis caminhas. Quando as crianças acordaram, achavam que estavam no céu, parecia tudo perfeito. Porém a velhinha era uma bruxa malvada que e aprisionou João numa jaula para que ele engordasse. Ela queria devorá-lo bem gordo. E fez da pobre e indefesa Maria, sua escrava. Todos os dias João tinha que mostrar o dedo para que ela sentisse se ele estava engordando. O menino, muito esperto, percebendo que a bruxa enxergava pouco, mostrava-lhe um ossinho de galinha. E ela ficava furiosa, reclamava com Maria:

- Esse menino, não há meio de engordar.

- Dê mais comida para ele!

Passaram-se alguns dias até que numa manhã assim que a bruxa acordou, cansada de tanto esperar, foi logo gritando:

- Hoje eu vou fazer uma festança. Maria ponha um caldeirão bem grande, com água até a boca para ferver e dê bastante comida paro seu o irmão, pois é hoje que eu vou comê-lo ensopado.

Assustada, Maria começou a chorar.

- Acenderei o forno também, pois farei um pão para acompanhar o ensopado. - a bruxa falou. Ela empurrou Maria para perto do forno - Entre e veja se o forno está bem quente para que eu possa colocar o pão.

 A bruxa pretendia fechar o forno quando Maria estivesse lá dentro, para assá-la e comê-la também, mas Maria percebeu a intenção da bruxa e disse:

- Ih! Como posso entrar no forno, não sei como fazer?

- Menina boba! - disse a bruxa. Há espaço suficiente, até eu poderia passar por ela.

 A bruxa se aproximou e colocou a cabeça dentro do forno. Maria, então, deu-lhe um empurrão e ela caiu lá dentro. A menina, então, rapidamente trancou a porta do forno deixando que a bruxa morresse queimada. Maria foi direto libertar seu irmão. Estavam muito felizes e tiveram a ideia de pegarem o tesouro que a bruxa guardava e ainda algumas guloseimas. Encheram seus bolsos com tudo que conseguiram e partiram rumo a floresta. Depois de muito andarem atravessaram um grande lago com a ajuda de um cisne. Andaram mais um pouco e começaram a reconhecer o caminho e viram ao longe a pequena cabana do pai. Ao chegarem na cabana encontraram o pai triste e arrependido. A madrasta havia morrido de fome e o pai estava desesperado com o que fez com os filhos. Quando os viu, o pai ficou muito feliz e foi correndo abraçá-los. Joãozinho e Maria mostraram-lhe toda a fortuna que traziam nos seus bolsos, agora não haveria mais preocupação com dinheiro e comida e assim foram felizes para sempre."

Capuchinho Vermelho: "Era uma vez uma doce pequena que tinha o amor de todos os que a viam; mas era a avó quem mais a amava, a ponto de não saber o que mais dar à criança. Uma vez deu-lhe um capucho de veludo vermelho e, como este lhe ficava tão bem que ela nunca mais quis usar outra coisa, chamaram-lhe simplesmente Capuchinho Vermelho. Um dia disse-lhe a mãe: "Vem cá, Capuchinho Vermelho, aqui tens um pedaço de bolo e uma garrafa de vinho para levares à tua avó. Ela está doente e fraca e isto há-de fortalecê-la. Põe-te ao caminho antes que se ponha quente e, quando estiveres no bosque, vai direta e não te desvies do carreiro, senão ainda cais e partes o vidro e a tua avó não recebe nada. E quando entrares no quarto dela, não te esqueças de dizer bom dia e não te vás pôr a espreitar em todos os cantos."

"Vou fazer tudo bem," prometeu Capuchinho Vermelho dando a sua mão. A avó vivia isolada no bosque, a meia légua da aldeia. Quando Capuchinho Vermelho chegou ao bosque, um lobo veio ao seu encontro. Capuchinho Vermelho não sabia que se tratava dum animal malvado e não teve medo nenhum. "Bom dia, Capuchinho Vermelho," disse ele. "Muito obrigado, lobo." - "Aonde vais tão cedo, Capuchinho Vermelho?" - "À minha avó." - "O que levas debaixo do avental?" - "Bolo e vinho: ontem cozemos, portanto a pobre avó doente vai poder receber algo bom que a fortaleça." - "Capuchinho Vermelho, onde vive a tua avó?" - "Ainda a um bom quarto de légua dentro do bosque, debaixo dos três carvalhos, aí fica a casa dela; logo abaixo ficam as avelaneiras, assim já saberás," disse Capuchinho Vermelho. O lobo pensou para si mesmo: "Que coisa tenra, dará um pitéu suculento. Vai saber ainda melhor que a velha. Tens que agir ardilosamente se queres apanhá-las ambas." Então andou um pouco ao lado de Capuchinho Vermelho e depois falou: "Capuchinho Vermelho, vês as lindas flores por aqui à tua volta? Porque não olhas para elas? Acho que ainda nem reparaste como os passarinhos estão a cantar amorosamente. Andas tão séria, como se fosses para a escola, enquanto que tudo no bosque está tão alegre."

Capuchinho Vermelho levantou os olhos e quando viu como os raios de sol dançavam entre as árvores, para a frente e para trás, e como havia lindas flores por todo o lado, pensou: "Se eu levar à avó um ramo fresco, hei-de dar-lhe alegria. Ainda é tão cedo que chegarei bem a tempo." Então ela saiu do carreiro e entrou no bosque à procura de flores. E cada vez que tinha apanhado uma, pensava que mais longe haveria outra ainda mais bonita e corria a apanhá-la, de tal forma que entrou cada vez mais fundo no bosque. Mas o lobo foi direto para casa da avó e bateu à porta. "Quem está aí?" - "É Capuchinho Vermelho, trazendo bolo e vinho, abre!" - "Levanta o trinco," gritou a avó, "eu estou demasiado fraca para me poder levantar." O lobo levantou o trinco, a porta abriu e ele, sem uma palavra, dirigiu-se à cama da avó e comeu-a. Depois vestiu as roupas e a touca dela, deitou-se na cama e fechou as cortinas.

Entretanto, Capuchinho Vermelho tinha corrido de flor em flor e só quando já tinha tantas que não podia carregar mais é que se lembrou da avó e retomou o caminho para casa dela. Estranhou que a porta estivesse aberta e, quando entrou no quarto, teve uma sensação tão estranha que disse para si própria: "Meu Deus, hoje sinto-me tão angustiada e normalmente gosto tanto de estar com a avó." Largou um "Bom dia!," mas não obteve resposta. Então dirigiu-se à cama e puxou as cortinas para trás: ali estava a avó com a touca puxada sobre a cara e com uma aparência estranha. "Ó! Avó, que grandes orelhas tens!" - "Para poder ouvir-te melhor." - "Ó! Avó, que grandes olhos tens!" - "Para poder ver-te melhor." - "Ó! Avó, que grandes mãos tens!" - "Para poder abraçar-te melhor." - "Mas, avó, que boca horrivelmente grande tens!" - "Para poder comer-te melhor." Mal tinha o lobo dito isto, pulou da cama e engoliu a pobre Capuchinho Vermelho.

E, tendo apaziguado a sua concupiscência, tornou a deitar-se na cama, adormeceu e começou a ressonar muito alto. O caçador estava mesmo a passar em frente da casa e pensou: "Como a velhota ressona! É melhor veres se há algo errado." Então entrou no quarto e, quando chegou à cama, viu o lobo lá estendido. "Aqui te encontro, velho pecador," disse ele, "há muito que te procuro!" Apontou a espingarda, mas então pensou que o lobo podia ter comido a avó e que ela ainda podia ser salva. Portanto, em vez de disparar, pegou numa tesoura e começou a cortar a barriga do lobo. Depois de ter feito um par de cortes viu Capuchinho Vermelho luzir; e após outros tantos cortes a moça saltou para fora, gritando: "Ah, como tive medo! Estava tão escuro dentro do lobo!" Depois a avó saiu, também viva mas quase incapaz de respirar. Entretanto, Capuchinho Vermelho depressa procurou grandes pedras com as quais encheram o lobo. Quando ele acordou quis fugir, mas as pedras eram tão pesadas que caiu subitamente e morreu.

Então os três ficaram muito contentes. O caçador tirou a pele ao lobo e levou-a para casa. A avó comeu o bolo e bebeu o vinho que Capuchinho Vermelho tinha trazido e recuperou forças. Mas Capuchinho Vermelho pensou: "Nunca mais na vida tornarás a sair do caminho sozinha para entrar no bosque depois de a tua mãe o ter proibido."

Também se conta que uma vez, quando Capuchinho Vermelho levava outra vez bolos à avó, um outro lobo falou com ela e quis tentá-la a sair do carreiro. Mas desta vez Capuchinho Vermelho estava atenta, seguiu a direito o seu caminho e disse à avó que tinha encontrado o lobo e que este lhe tinha dito "bom dia," mas com uma expressão má nos olhos: "Se eu não estivesse no caminho público, ele ter-me-ia comido." - "Vem," disse a avó, "vamos fechar a porta para que ele não possa entrar." Pouco depois o lobo bateu à porta e gritou: "Abre, avó, eu sou Capuchinho Vermelho e trago-te bolos." Mas elas não falaram nem abriram a porta, por isso o Cabeça Cinzenta deu umas voltas à casa e finalmente pulou para o telhado, querendo esperar que Capuchinho Vermelho se fosse embora à noite para então ir atrás dela e a devorar na escuridão. Gebackenes, isto é, "coisas cozidas no forno." Mas a avó percebeu o que ele tinha em mente. Havia em frente da casa um grande bebedouro de pedra e a avó disse à criança: "Pega no balde, Capuchinho Vermelho. Ontem fiz salsichas, por isso leva a água da cozedura para o bebedouro." Capuchinho Vermelho acartou água até que o grande, grande bebedouro estava completamente cheio. Então o cheiro das salsichas alcançou as narinas do lobo. Este cheirou e olhou para baixo. Finalmente, esticou tanto o pescoço que perdeu o equilíbrio e começou a escorregar. Escorregou então do telhado e caiu dentro do grande bebedouro, onde se afogou. Capuchinho Vermelho foi para casa feliz da vida e mais ninguém lhe fez mal."

 Os Sete Corvos (só escolhi essa porque adoro corvos): "Um homem tinha sete filhos e nunca tinha uma filha, por mais que desejasse. Até que, finalmente, sua mulher lhe deu esperanças de novo e, quando a criança veio ao mundo, era uma menina. A alegria foi enorme, mas a criança era franzina e miúda e, por causa dessa fraqueza, foi preciso que lhe dessem logo os sacramentos. O pai mandou um dos filhos ir correndo até a fonte, buscar água para o batismo. Os outros seis foram atrás do irmão e, como cada um queria ser o primeiro a puxar a água para cima, acabaram deixando o balde cair no fundo do poço. Aí eles ficaram assustados, sem saber o que deviam fazer, e nenhum dos sete tinha coragem de voltar para casa. Foram ficando por lá, sem sair do lugar.

Como estavam demorando muito, o pai foi ficando cada vez mais impaciente e disse: - Na certa ficaram brincando e se esqueceram de voltar, aqueles moleques levados... - Começou a ficar com medo de que a menininha morresse sem ser batizada e, com raiva, gritou - Tomara que eles todos virem corvos!

 Mal o pai acabou de dizer essas palavras, ouviu um barulho de asas batendo no ar, por cima da cabeça. Levantou os olhos e viu sete corvos negros como carvão. voando de um lado para outro.

 Os pais ficaram tristíssimos, mas não conseguiram fazer nada para quebrar o encanto.

 Felizmente, puderam se consolar um pouco com sua filhinha querida, que logo recuperou as forças e cada dia ia ficando mais bonita. Durante muito tempo, ela ficou sem saber que tinha tido irmãos, porque os pais tinham o maior cuidado de nunca falar nisso. Mas um dia, ela ouviu por acaso umas pessoas comentando que era uma pena que uma menina assim tão bonita como ela fosse a responsável pela infelicidade dos irmãos.

 A menina ficou muito aflita e foi logo perguntar aos pais se era verdade que ela já tinha tido irmãos, e o que tinha acontecido com eles. Os pais não puderam continuar guardando segredo. Mas explicaram que o que aconteceu tinha sido um desígnio do céu, e que o nascimento dela não tinha culpa de nada. Só que a menina começou a ter remorsos todos os dias e resolveu que precisava dar um jeito de livrar os irmãos do encanto. Não sossegou enquanto não saiu escondida, tentando encontrar algum sinal deles em algum lugar, custasse o que custasse. Não levou quase nada: só um anelzinho como lembrança dos pais, uma garrafinha d'água para matar a sede e uma cadeirinha para descansar.

Andou, andou, andou, cada vez para mais longe, até o fim do mundo. Aí, ela chegou junto do sol. Mas ele era quente demais e muito terrível, porque comia os próprios filhos. Ela saiu correndo, fugindo, para bem longe, até que chegou junto da lua. Mas a lua era fria demais e muito malvada e cruel. Assim que viu a menina, disse:

- Huuummm, sinto cheiro de carne humana...

 A menina saiu correndo bem depressa, fugindo para bem longe, até que chegou junto das estrelas.

 As estrelas foram muito amáveis e boazinhas com ela, cada uma sentada em uma cadeirinha separada. Então, a estrela da manhã se levantou, deu um ossinho de galinha à menina e disse:

- Sem este ossinho, você não vai conseguir abrir a montanha de vidro. E é na montanha de vidro que estão os seus irmãos.

 A menina pegou no ossinho, embrulhou-o com todo cuidado num lenço e continuou seu caminho, até que chegou à montanha de vidro. A porta estava bem fechada, trancada com chave, e ela resolveu pegar o ossinho de galinha que estava guardado no lenço. Mas quando desembrulhou, viu que não tinha nada dentro do pano e que ela tinha perdido o presente que as boas estrelas tinham dado. Ficou sem saber o que fazer. Queria muito salvar os irmãos, mas não tinha mais a chave da montanha de vidro. Então, a boa irmãzinha pegou uma faca, cortou um dedo mindinho, enfiou na fechadura e deu um jeito de abrir a porta. Assim que entrou, um gnomo veio ao seu encontro e lhe perguntou:

- Minha filha, o que é que você está procurando?

- Procuro meus irmãos, os sete corvos - respondeu ela. O gnomo então disse:

- Os senhores Corvos não estão em casa, mas se quiser esperar até que eles cheguem, entre e fique à vontade.

 Lá em cima, o gnomo pôs a mesa para o jantar dos corvos, com sete pratinhos e sete copinhos. A irmã então comeu um pouco da comida de cada prato e bebeu um gole de cada copo. Mas no último, deixou cair o anelzinho que tinha trazido.

De repente, ouviu-se nos ares um barulho de gritos e batidas de asas. Então o gnomo disse:

- São os senhores Corvos que estão chegando.

Eram eles mesmos, com fome e com sede. Foram logo em direção aos pratos e copos. E, um por um, foram gritando:

- Quem comeu no meu prato? Quem bebeu no meu copo? Foi boca de gente, foi boca de gente...

Mas quando o sétimo corvo acabou de esvaziar seu copo, o anel caiu lá de dentro. Ele olhou bem e reconheceu que era um anel do pai e da mãe deles, e disse:

- Quem dera que fosse a nossa irmãzinha, porque aí a gente ficava livre.

 Quando a menina, que estava escondida atrás da porta, ouviu esse desejo, apareceu de repente e todos os corvos viraram gente outra vez. Começaram todos a se abraçar e se beijar e a se fazer mil carinhos e depois voltaram para casa muito felizes."



 Uma observação: todas as histórias tem que ter algo de bizarro, mas sempre tem um final feliz.

16 comentários:

  1. Eu comprei The Sims 4 e fiquei muito viciada é muito legal *u*

    Eu adoro os contos dos Irmãos Grimm tem sempre um desfecho bem legal conhecia todos menos "Os Sete Covos"

    Beijos ♥ | Brigadeiro-vintage.blogspot.com

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    1. Eu queria ter dinheiro para comprar, mas não tenho :/ Mas estou igualmente viciada, haha.

      Sim, sim. Eu também. Tipo, o desfecho é meio igual em todos os contos, mas ok.

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  2. Eu ainda vou comprar o The sims 4 , sou viciada desde do 2 , mas agora to sem dinheiro :ccc
    Os Contos dos irmãos Grimm são muito bons, já vi vários livros contando eles.
    http://blog-conectada.blogspot.com.br/

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    1. Eu vivo sem dinheiro, adhaudhaudhahda. Sou viciada desde o três, ainda preciso rebaixar o três com todas as expensões.

      Sim, são ótimos ♥

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  3. "perco" horas lendo esses contos dos Irmãos Grimm, gosto bastante. No começo me assustei um pouco com essas versões, mas acabei me acostumando com o estilo e me apaixonando.

    Ah, estou seguindo seu blog, me identifiquei bastante.

    Beijos,
    Elieny Brandão.
    Depois do Para Sempre | Facebook

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    1. Nunca me assustei, haha. Só estranhei o fato que todas são tão parecidas (todas que na verdade são todos).

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  4. Eu estou lendo um livro que conta várias historias, incluindo dos Grimms! Otima historia essa, joão e maria no meu livro ainda não apareceu!

    Beijos http://valentinices.blogspot.com.br

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  5. Nunca havia lido conto nenhum deles, mas se não me engano "Grimm" é uma série, né? Reconheço o nome, meus amigos falam muito bem dela.
    Beijoos || Caramelos Encantados (◕‿◕✿)

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  6. Kat, eu li os três contos de uma vez só! Claro que já li outras vez, mas seu post me fez ler de novo! Amo o titulo Capuchinho, e os conto "Os Sete corvos" é pra lá de estranho. João e Maria é muito demais.
    Amei o post <3 HEHEHE Irmãos Grimm :D

    http://gabryelfellipeealgo.blogspot.com.br/

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    1. Adahduhaudha, nunca conheci alguém que já tenha lido "Os Sete Corvos". Na verdade, só conheci esse conto para postar, haudhaduhauda. Aham.

      Obrigada ♥

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  7. Olá, tudo bem?
    Eu adoro esses contos, são muito mais reais e palpáveis né? rs
    Mas, vamos combinar que também são um tanto sombrios, rs.
    Beijos <3
    http://livros-cores.blogspot.com.br/

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    1. Bem, reais reais não são, mas ok. Adhaudhaudhaudhaudhauh :v

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